Devo iniciar confessando que nunca havia trabalhado com RSS e, mesmo sendo assinante do GMail, também desconhecia as funcionalidades do Google Reader. Estimulado pelo exercício proposto no curso, me impûs o desafio de incorporar essas ferramentas à minha rotina diária, ao longo da última semana. Gostei muito do resultado. Mais do que isso, incorporei os agregadores de notícias à lista de ferramentas indispensáveis no meu dia-a-dia.
Meus experimentos começaram com o Newsgator. Baixei o leitor de RSS (FeedDemon 2.7) e, ao aceitar algumas “sugestões” do fabricante, fui inundado por uma enxurrada de feeds, subdivididos em pastas que iam de Games a Entertainment News. Deletei tudo e recomecei do zero, criando quatro pastas básicas: Rio, Polícia, Nacional e Inter. Depois fiz o mesmo no Google Reader. A cada novo feed encontrado, procesava a inscrição no FD e no GR.
As pastas criadas correspondem, por ordem de importância, às editorias para as quais, na redação em que trabalho, devo pautar um time de cerca de 13 repórteres. Daí a importância de um monitoramento permanente dos acontecimentos e de tudo o que é publicado pela concorrência. Até uma semana atrás, meu método de monitoramento me obrigava a manter pouco mais de uma dezena de sites abertos. Ia pulando de um para o outro, saltando de editoria em editoria, sempre apertando o F5 para atualizar as informações.
Google Reader leva vantagem
Na comparação do FeedDemon com o Google Reader, me senti mais à vontade com o segundo. Talvez por já estar mais familiarizado com o ambiente Google e as plataformas web. No pouco tempo que tive para experimentar os dois sistemas (para quem passou anos sem usar RSS, uma semana é muito pouco) me rendi a ambos.
Os dois sistemas oferecem basicamente o mesmo serviço. Mas pude perceber, e o porquê disso ainda não está muito claro para mim, que no Google Reader consigo cadastrar sites mesmo que esses não ofereçam o serviço de RSS. Já no FeedDemon isso não é possível. Por outro lado, gostei mais da ferramenta de busca de feeds oferecida pelo FD do que os resultados que obtive com buscas no GR. Mas, finalmente, além do fato de poder utilizá-lo em qualquer máquina, sem necessidade de instalação, o Google Reader ganhou a minha preferência por conta do seu incrível sistema de compartilhamento.
A criação de páginas públicas associando compartilhamento de feeds com publicação de mensagens personalizadas é uma ferramenta com inúmeras aplicações. O FD até oferece algo parecido, com o sistema NewsGator Social Sites. Mas precisa ser instalado e não parece ser tão simples e integrado ao agregador de notícias, como acontece no GR.
Algo que me incomodou foi perceber que alguns sites e portais não disponibilizam feeds. E me surpreendi ao perceber isso até em sites noticiosos. Seria uma tendência ao desuso do RSS, ou falta de visão dos administradores desses sites?
Meus experimentos começaram com o Newsgator. Baixei o leitor de RSS (FeedDemon 2.7) e, ao aceitar algumas “sugestões” do fabricante, fui inundado por uma enxurrada de feeds, subdivididos em pastas que iam de Games a Entertainment News. Deletei tudo e recomecei do zero, criando quatro pastas básicas: Rio, Polícia, Nacional e Inter. Depois fiz o mesmo no Google Reader. A cada novo feed encontrado, procesava a inscrição no FD e no GR.
As pastas criadas correspondem, por ordem de importância, às editorias para as quais, na redação em que trabalho, devo pautar um time de cerca de 13 repórteres. Daí a importância de um monitoramento permanente dos acontecimentos e de tudo o que é publicado pela concorrência. Até uma semana atrás, meu método de monitoramento me obrigava a manter pouco mais de uma dezena de sites abertos. Ia pulando de um para o outro, saltando de editoria em editoria, sempre apertando o F5 para atualizar as informações.
Google Reader leva vantagem
Na comparação do FeedDemon com o Google Reader, me senti mais à vontade com o segundo. Talvez por já estar mais familiarizado com o ambiente Google e as plataformas web. No pouco tempo que tive para experimentar os dois sistemas (para quem passou anos sem usar RSS, uma semana é muito pouco) me rendi a ambos.
Os dois sistemas oferecem basicamente o mesmo serviço. Mas pude perceber, e o porquê disso ainda não está muito claro para mim, que no Google Reader consigo cadastrar sites mesmo que esses não ofereçam o serviço de RSS. Já no FeedDemon isso não é possível. Por outro lado, gostei mais da ferramenta de busca de feeds oferecida pelo FD do que os resultados que obtive com buscas no GR. Mas, finalmente, além do fato de poder utilizá-lo em qualquer máquina, sem necessidade de instalação, o Google Reader ganhou a minha preferência por conta do seu incrível sistema de compartilhamento.
A criação de páginas públicas associando compartilhamento de feeds com publicação de mensagens personalizadas é uma ferramenta com inúmeras aplicações. O FD até oferece algo parecido, com o sistema NewsGator Social Sites. Mas precisa ser instalado e não parece ser tão simples e integrado ao agregador de notícias, como acontece no GR.
Algo que me incomodou foi perceber que alguns sites e portais não disponibilizam feeds. E me surpreendi ao perceber isso até em sites noticiosos. Seria uma tendência ao desuso do RSS, ou falta de visão dos administradores desses sites?
Oi, Zé Maurício
ResponderExcluirVou arriscar um palpite sobre a pergunta que você deixa: acho que é falta de visão ou até mesmo ignorância dos administradores de sites. Trabalho em uma multinacional (como tradutora, não como jornalista) e há anos venho dizendo que precisamos implementar RSS em nossas páginas de notícias. Eles se queixam que usuários raramente voltam ao site depois de terem baixado o produto mas não percebem que a simples implementação de RSS seria uma ajuda e tanto para reverter esse quadro. Às vezes parece que estou falando grego com eles!
Abraços
Paula